Ingredientes:
3 ovos
1 chávena de açúcar
1 chávena de farinha
3/4 chávena de óleo
1 chávena de leite
1 colher sopa de vinho do porto
1 colher de chá de canela em pó
2 colheres chá de fermento em pó
2 colheres de sopa de farinha de alfarroba
Côco ralado q.b.
Preparação:
Pré-aquecer o forno a 180ºC. Untar uma forma de bolo inglês (pequena) com manteiga e enfarinhar. Reservar. Bater os ovos com o açúcar, o óleo e o leite até ficar bem misturado. Adicionar a canela e o vinho do porto e envolver. Misturar a farinha de alfarroba com a farinha de trigo e o fermento. Envolver delicadamente. Verter na forma e levar ao forno, cerca de 40 minutos ou até passar o teste do palito. Esperar 5 minutos antes de desenformar e polvilhar com côco ralado a gosto.
Fonte: http://catcaffe.blogspot.pt/2011/08/bolo-humido-de-alfarroba.html
...sinta este amor, esta magia de aromas, sabores e benefícios!...Experimente!...vai ficar Alfarroba-dependente!
sábado, 16 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Gelado de Alfarroba
Ingredientes:
400ml de leite evaporado congelado
200ml de natas
2c. de sopa de farinha de alfarroba
110gr de açucar
1c. de sopa de licor de alfarroba
No copo da bimby deite o leite, as natas, o açucar e a farinha de alfarroba;8m veloc.9.
Pronto a servir!
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Salame de Alfarroba e Amendoim
Ingredientes:
1 pacote de bolacha tipo maria
40 grs de açúcar
4 gemas de ovo
100 grs de manteiga
100 grs de Farinha de Alfarroba
100grs amendoim (ou amendoa)
1 colher chá canela
Deite as bolachas partidas aos pedaços no copo, o amendoim e triture 7 seg. Vel.4 .Reserve.
Sem lavar o copo deite o açúcar, as gemas, a manteiga, a farinha de alfarroba e a canela e programe 3 min. 70º Vel.1
Junte as bolachas e amendoim reservados e programe 10 seg. Vel.3Deite o preparado numa folha de alumínio, envolva em forma de rolo e leve ao frigorífico.
Após solidificar, corte as fatias e sirva!...fica muito bom!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Delicia de Alfarroba, Amêndoa e Figo
Base da Tarte:
250 gr de figos secos
1/2 pacote de bolacha Maria
150g de amêndoas
2 colheres de manteiga
Triture os figos, a bolacha e as amêndoas. No final junte a manteiga derretida, amasse e forre o fundo de uma tarteira untada.
Recheio:
100 gr. de açúcar
3 ovos
75 gr de manteiga sem sal
100 gr de doce de gila
100gr de amendoas trituradas grosseiramente
50 gr de farinha de alfarroba
25 gr de farinha de trigo
1 coher de chá de canela
Separe as gemas das claras. Bata o açúcar com as gemas e a manteiga derretida. Bata bem, incorpore o doce de gila. Junte aos poucos as duas farinhas misturadas. Junte as amendoas trituradas com a canela. Bata as claras e finalize incorporando suavemente.
Deite o preparado sob a base de figo e leve a cozer 10 minutos a 180º.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Experiências...
Fofos de Alfarroba
Ingredientes:
3 chávenas de farinha de trigo
2 colheres de chá de bicarbonato de sódio
½ colher de chá de sal refinado
¾ de chávena de farinha de alfarroba
¾ de chávena de óleo de girassol
2 chávenas de açúcar mascavado
2 ½ chávenas de leite
Preparação:
Mistura muito bem todos os ingredientes coloca-se em formas de silicone de queques ou formas de papel de cupcakes e leva a forno a 180-200ºC. Decora-se a gosto.
Bom Apetite!
Ingredientes:
3 chávenas de farinha de trigo
2 colheres de chá de bicarbonato de sódio
½ colher de chá de sal refinado
¾ de chávena de farinha de alfarroba
¾ de chávena de óleo de girassol
2 chávenas de açúcar mascavado
2 ½ chávenas de leite
Preparação:
Mistura muito bem todos os ingredientes coloca-se em formas de silicone de queques ou formas de papel de cupcakes e leva a forno a 180-200ºC. Decora-se a gosto.
Bom Apetite!
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Alfarroba e seus Beneficios...
A alfarrobeira é uma árvore selvagem, nativa da costa do Mediterrâneo. A alfarroba é sua vagem comestível, semelhante ao feijão, de cor marrom escuro e sabor adocicado, utilizada pela indústria de alimentos na produção de gomas e espessantes.
Proteína bruta - 4,7%
Proteína digestível - 1,6%
Fibra bruta - 9,2%
Cinzas - 3,5%
Cálcio - 0,38%
Fósforo - 0,09%
Gordura - 0,6%
Açucares totais - 43,85%
(glicose, sacarose e frutose)
O pó ou farinha de alfarroba derivado da polpa da vagem torrada e moída é utilizado para substituir o cacau. Esse pó, contudo, possui expressiva diferença em relação ao cacau no conteúdo de açúcar e de gordura. Enquanto o cacau possui até 23% de gordura e 5% de açúcar, a alfarroba possui 0,7% de gordura e um alto teor de açúcares naturais (sacarose, glicose e frutose), em torno de 38 a 45%.
Na Europa, principalmente na Espanha e recentemente em Portugal, a alfarroba já é acrescentada a vários doces. É uma vagem comestível, de cor escura (entre o castanho e negro), que pode ter entre 10 e 25 cm de comprimento e demora um ano a amadurecer. Lá dentro encontram-se 10 a 16 sementinhas de cor parda, os quilates, que eram utilizadas pelos mercadores da Antiguidade, devido ao seu pouco peso e uniformidade, para avaliar o peso das jóias - daqui as palavras «Karat» e «Kilat».
A alfarroba é um alimento saudável e de elevado valor nutritivo. Contém vitamina B1- colaboradora para o bom funcionamento do sistema nervoso, músculos, coração e melhora na atitude mental e o raciocínio - tanto quanto o aspargo ou morango, a mesma quantidade de niacina (mantém a boa condição da pele) do feijão fava, lentilha e ervilha, e mais vitamina A, que é essencial para o crescimento dos ossos e dentes, vitalidade da pele e saúde da visão, do que a berinjela, o aspargo e a beterraba. Possui ainda alto teor de vitamina B2 (responsável por extrair energia de gorduras, proteínas e carboidratos no nosso corpo), cálcio, magnésio e ferro, bem como um correto balanceamento de potássio e sódio.
A alfarroba não possui qualquer agente alergênico ou estimulante tais como a cafeína e teobromina presentes no cacau. Embora apresente um alto teor de açúcares possui um baixo conteúdo calórico devido à quantidade quase imperceptível de lipídeos (gorduras) e alta quantidade de fibras naturais. O efeito benéfico dessas fibras naturais na flora intestinal se dá pela proteção da membrana mucosa do intestino, bem como pela redução significativa da incidência de diarréias indefinidas, desordens nutricionais e incidência de úlceras.
A alfarroba, também designada por "chocolate saudável" é utilizada em vários processos industriais, nomeadamente na cosmética, alimentar e farmacêutica, sendo nesta última empregada apenas como espessante para dar forma a alguns comprimidos.
Estudo recentes mostraram que a alfarroba não contém glúten e possui potencial antioxidante muito elevado, semelhante ao do azeite e superior ao do vinho, o que leva os investigadores a acreditarem que os compomentes do fruto pode ser úteis no combate aos radicais livres e doenças crônicos-degenerativas.
Também reduz efetivamente a assimilação da ingestão diária do excesso de colesterol, devido ao seu teor e qualidade das fibras. Seu poder na redução do colesterol do sangue é o dobro de outras fibras.
Composição química da alfarroba:Proteína bruta - 4,7%
Proteína digestível - 1,6%
Fibra bruta - 9,2%
Cinzas - 3,5%
Cálcio - 0,38%
Fósforo - 0,09%
Gordura - 0,6%
Açucares totais - 43,85%
(glicose, sacarose e frutose)
Fonte: http://atelier.hannover2000.mct.pt/~pr558/alfabar.html
Os extractos de alfarroba podem vir a ser utilizados no tratamento de doenças cancerígenas, potencialidade que está a ser investigada pela Universidade do Algarve (UALG) ao abrigo de uma parceria com o Parque Científico de Barcelona. A polpa, folhas e algumas partes da semente de alfarroba têm um potencial antioxidante muito elevado, semelhante ao do azeite e superior ao do vinho, o que leva os investigadores a acreditarem que os componentes do fruto podem ser úteis no combate aos radicais livres.

Extractos de alfarroba podem ser úteis no tratamento do cancro
Estudo da UALG em parceria com o Parque Científico de Barcelona

Alfarroba tem potencial antioxidante muito elevado
A alfarroba, também designada por "chocolate saudável" é utilizada em várias indústrias, nomeadamente na cosmética, alimentar e farmacêutica, mas apenas como espessante para dar forma a alguns comprimidos. A sua eventual aplicação na produção de medicamentos pode demorar anos mas, segundo Anabela Romano, professora da UALG que está a acompanhar o projecto, os resultados preliminares do estudo são "promissores".
"Já conseguimos comprovar que os extractos de alfarroba inibem a proliferação de células cancerígenas", afirmou, sublinhando que estes são resultados preliminares e que não estão sequer publicados. A alfarrobeira contém substâncias que já são aproveitadas na composição de alguns fármacos utilizados no tratamento da SIDA, cancro e doenças cardiovasculares, embora de forma ainda incipiente.
De acordo com Anabela Romano, muitos dos medicamentos usados no tratamento do cancro são produzidos com base em extractos vegetais e 35 por cento das drogas prescritas a nível mundial têm origem vegetal. "Ainda estamos a averiguar a sua eventual aplicação na indústria médica e farmacêutica, mas pelo menos já sabemos tem uma acção anti-proliferativa quando colocada em contacto com células cancerígenas", observou.
Apesar de ser uma espécie com elevado interesse comercial e aplicada em várias indústrias pela sua escassa toxicidade, Anabela Romano considera que a alfarrobeira não está "totalmente explorada". "O estudo tem também a vertente de valorização da espécie", conclui, lembrando que a alfarrobeira prolifera nos países do Mediterrâneo e que Portugal é o terceiro produtor mundial de alfarroba.
Antes deste projecto, Anabela Romano coordenou um estudo inovador de clonagem de alfarrobeiras, que permite o seu cultivo em larga escala e que despertou o interesse dos produtores da espécie.
"Já conseguimos comprovar que os extractos de alfarroba inibem a proliferação de células cancerígenas", afirmou, sublinhando que estes são resultados preliminares e que não estão sequer publicados. A alfarrobeira contém substâncias que já são aproveitadas na composição de alguns fármacos utilizados no tratamento da SIDA, cancro e doenças cardiovasculares, embora de forma ainda incipiente.
De acordo com Anabela Romano, muitos dos medicamentos usados no tratamento do cancro são produzidos com base em extractos vegetais e 35 por cento das drogas prescritas a nível mundial têm origem vegetal. "Ainda estamos a averiguar a sua eventual aplicação na indústria médica e farmacêutica, mas pelo menos já sabemos tem uma acção anti-proliferativa quando colocada em contacto com células cancerígenas", observou.
Apesar de ser uma espécie com elevado interesse comercial e aplicada em várias indústrias pela sua escassa toxicidade, Anabela Romano considera que a alfarrobeira não está "totalmente explorada". "O estudo tem também a vertente de valorização da espécie", conclui, lembrando que a alfarrobeira prolifera nos países do Mediterrâneo e que Portugal é o terceiro produtor mundial de alfarroba.
Antes deste projecto, Anabela Romano coordenou um estudo inovador de clonagem de alfarrobeiras, que permite o seu cultivo em larga escala e que despertou o interesse dos produtores da espécie.
Fonte: CiênciaHoje
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